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Ar da Guarda

"Livre não sou, mas quero a liberdade. Trago-a dentro de mim como um destino." Miguel Torga

Ar da Guarda

"Livre não sou, mas quero a liberdade. Trago-a dentro de mim como um destino." Miguel Torga

Torga

Espaço agreste e rude

do ser e da montanha,

o teu poema amanha

e transborda como açude

da TORGA agora colhida:

razão esperança, luz, vida!

 

J M