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Ar da Guarda

"Livre não sou, mas quero a liberdade. Trago-a dentro de mim como um destino." Miguel Torga

Ar da Guarda

"Livre não sou, mas quero a liberdade. Trago-a dentro de mim como um destino." Miguel Torga

A lágrima caiu

Tu sabes bem, que o amor se perdeu

Não o faças refém, foi meu e teu

Foi o que foi, o que nós deixámos

Inocentes os dois, culpados ficámos.

 

A lágrima caiu, sem tu saberes

Por ti caiu, a última vez.

 

A flor da saudade, que nasce selvagem

Daninha se espalha, por toda a paisagem

Por todos os locais, em todos os cheiros

Há histórias reais, de um cativeiro.