Ó Mãe... de minha mãe! Explica-me o segredo Que eu mesmo a Deus sem medo Não ia confessar: Aquele seu olhar Persegue-me, e receio, Pressinto no meu seio Ergue-se-me outro altar!
Eu em o vendo aspiro Um ar mais puro, e tremo... Não sei que abismo temo Ou que inefável bem... Oh! e como eu suspiro Em êxtase o seu nome!... Que enigma me consome, Ó Mãe de minha mãe!