Não era a minha alma que queria ter. Esta alma já feita, com seu toque de sofrimento e de resignação, sem pureza nem afoiteza.
Queria ter uma altura nova. Decidida capaz de tudo ousar. Nunca esta que tanto conheço, compassiva, torturada de trazer por casa. A alma que eu queria e devia ter… Era uma alma asselvajada, impoluta, nova, nova, nova, nova!