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Ar da Guarda

"Livre não sou, mas quero a liberdade. Trago-a dentro de mim como um destino." Miguel Torga

Ar da Guarda

"Livre não sou, mas quero a liberdade. Trago-a dentro de mim como um destino." Miguel Torga

POÉTICA

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O poema segue as premissas da guerrilha urbana.
Jamais revela identidades e endereços. Estabelece
que pontos de contacto não sejam escritos, apenas
memorizados. Cancela dos seus arquivos nomes
legais ou ilegais e toda a espécie de informação
biográfica, mapas e planos. Não permite a ninguém
conhecer a globalidade dos elementos em
campo.

 

José Tolentino Mendonça.