EUGÉNIO DE ANDRADE (19.01.1923)
SEM TI
E de súbito desaba o silêncio.
É um silêncio sem ti,
sem álamos,
sem luas.
Só nas minhas mãos
ouço a música das tuas.
EUGÉNIO DE ANDRADE, "Chuva sobre o rosto"
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SEM TI
E de súbito desaba o silêncio.
É um silêncio sem ti,
sem álamos,
sem luas.
Só nas minhas mãos
ouço a música das tuas.
EUGÉNIO DE ANDRADE, "Chuva sobre o rosto"