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Ar da Guarda

"Livre não sou, mas quero a liberdade. Trago-a dentro de mim como um destino." Miguel Torga

Ar da Guarda

"Livre não sou, mas quero a liberdade. Trago-a dentro de mim como um destino." Miguel Torga

Torga

    Quase como resposta ao meu amigo Rui, vêm as palavras do poeta hoje. Mas como dizias falta-lhe, de facto, a ÁGUA plena para a sua grandeza ser mítica.

Coimbra, 21 de Março de 1953.

EXEMPLO

Toda a tarde a pensar no meu destino,

E o rio, com mais água ou menos água,

Sossegado a correr

Num areal que o nega!

Que lhe importa que o chão do seu caminho

Seja seco e maninho,

Se ele é uma eterna fonte que se entrega?!

Diário VI