Há uma frase que resume tudo: "As coisas são como são". A mim, muitas vezes, basta-me. O jornalismo existe para revelar, mostrar, desenvolver e explicar essas coisas (que são como são). O jornalismo existe porque às vezes não sabemos bem, ou não sabemos de todo. Mas não tenham dúvidas: as coisas são (sempre) como são. Pedro Dias de Almeida nasceu na Guarda nos idos de março de 1972, estudou comunicação social na FCSH da Universidade Nova de Lisboa e trabalha na VISÃO desde março de 1994. Já escreveu nesta revista milhares e milhares de caracteres em várias secções (sobretudo na cultura). Tem óculos. E é o que é.
Hoje fui à Escola da Sé falar de poesia e do meu livro aos alunos de algumas turmas. Acho que as sessões correram bem! Só me resta agradecer às minhas colegas o convite endereçado e a possibilidade de voltar àquelas salas. Um agradecimento especial à Professora Emília Barbeira que promoveu esse regresso. Andei por aqueles corredores e por aquelas salas 13 anos e ficaram por lá amizades e alguns poemas do livro nasceram por lá também.
Obrigado a todos os que me manifestaram a amizade e apoio. (Ficam as fotos possíveis da competente fotógrafa Ana Sofia.)