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Ar da Guarda

"Livre não sou, mas quero a liberdade. Trago-a dentro de mim como um destino." Miguel Torga

Ar da Guarda

"Livre não sou, mas quero a liberdade. Trago-a dentro de mim como um destino." Miguel Torga

fugaCIDADEs

O frio abateu-se sobre a cidade

Sentou-se nos bancos do jardim

Desceu as sinuosas ruas

Subiu as calçadas

E, cansado, esparramou-se

A todo o comprido

Aos pés de D. Sancho

Admirando, estupefacto,

A recém-ajustada Praça Velha.

                                               Dez. 05

 

JM